terça-feira, 16 de agosto de 2011


Não vou contar aqui a minha vida toda. Apenas posso dizer que fui sempre muito infeliz, com muitos medos e com muitas decepções, a única coisa boa que a mãe natureza deu foram os meus três filhos que são uns anjos. Posso também agradecer à mãe natureza a minha vida, poder respirar cada minuto. Poder vê-la nas flores nos animais, na praia, etc…

Experimentem ir ao campo e abraçar uma árvore... sintam a sua energia, tocar uma flor e inclusive agarrar na vossa mão um punhado de terra. Sintam a vibração a energia…sintam a sensação maravilhosa que percorre o vosso corpo. Experimentem ir à praia ver e cheirar o mar…sentir o calor do sol e sentir a areia nos vossos pés - é simplesmente maravilhoso. Temos de agradecer todos estes pequenos grandes prazeres à mãe terra.

Agora vou começar por contar a minha etapa de vida.

Desde à um ano para cá, entrei em Maio de 2010 num curso que eu própria não sabia o quanto poderia transformar a minha vida. Na altura, eu era uma pessoa com muitos medos, só conduzia o carro de casa para o trabalho não andava de elevador, pois tinha uma fobia enorme. Estava com uma depressão a tomar 8 comprimidos por dia. A comunicação com os meus filhos era péssima. Não havia comunicação e discutia com uma das minhas filhas muitas vezes. Durante o curso, fui aprendendo a gostar de mim, a dar valor a mim própria. Consegui finalmente abrir o meu coração. (Curso Energia Universal)

Ao longo deste ano o curso tem sido uma coisa maravilhosa (ESAMM). Decorre na Quinta da Calma, que só por si é um lugar lindo onde se sente muito a ligação à Mãe Terra. Ouvem-se os pássaros, sente-se o cheiro da terra e das flores.

Hoje posso dizer que conduzo o meu carro. Se for preciso vou até Lisboa. Da depressão até já estou esquecida. Já não preciso de medicação. Tenho uma vivencia com os meus filhos maravilhosa. Sinto-me livre para a vida. Por vezes, pego no meu telemóvel para ligar para a minha filha e nesse momento ela liga-me - estamos mais sintonizadas. Neste momento estou a escrever e as lágrimas caiem-me pela cara, de felicidade, alegria e sinto como se a outra Ana tivesse desaparecido. Hoje sou uma nova Ana.

Quero aqui também, apelar a todos vocês, ajudem-se uns aos outros. Amem-se uns aos outros, porque cada vez há mais egoísmo e falsidade por parte das pessoas. Cada vez mais só pensam nos bens materiais e acabam por perder o lado humano, o lado espiritual. Perde-se a verdadeira missão aqui na terra. Acordamos de manhã e vamos para a rua e andamos cegos quanto à beleza da mãe natureza.

Quero também deixar aqui o meu testemunho de harmonia na paz e no amor que hoje sinto. Consegui ajudar-me a mim própria e gostaria de ajudar outras pessoas. Esse é o meu grande sonho, e tenho a certeza que vou conseguir com a ajuda da mãe terra e com tudo o que tenho aprendido. Hoje já tenho comigo neste percurso de vida as minhas filhas, os meus genros e em breve os meus netos. É um percurso maravilhoso tanto a nível mental como espiritual. Quero falar aqui do meu filho. É um rapaz que adora a natureza, adora o mar, adora a mãe terra, mas era uma pessoa triste. Hoje consigo fazer-lhe sorrir, consigo abraçá-lo, consigo dizer-lhe - filho eu amo-te - porque a abertura foi minha! Fui eu que mudei, e penso que ele também vê a minha mudança. Isto serve para dizer que todos nós podemos mudar o que quisermos.

Na minha casa eu tenho um cantinho que foi feito por mim e onde todos os dias faço a minha meditação e o meu filho adora estar lá. Transmite-lhe paz - estou muito feliz com tudo o que está a mudar na minha vida. Estou grata por tudo. Estou grata ao Mestre que me tem ensinado muito e espero continuar a minha caminhada sempre a subir de degrau em degrau. Agradecendo sempre também à Mãe Terra. Um muito obrigada aos anjos, arcanjos, e guardiões, ao amor incondicional, em especial ao meu anjo da guarda -obrigada Jesus! Obrigada a todos os presentes em especial a ti mestre. Amo-te como um irmão. Obrigada por estarem sempre presentes. Hoje sou uma mulher completa com muito amor para dar e muito ainda para aprender … e sabem que mais? - Tenho a certeza que vou conseguir!

Ana Nunes
Alvôr

Quando entregamos tudo é possível!


Fui pela primeira vez, há cerca de três semanas, ao Centro Universal de Energia, para uma consulta com o Joaquim. Sentia-me péssima, estava sob anti-depressivos, com dificuldades de concentração, de memória, que me levaram a ficar de baixa médica, já não aguentava mais a pressão e tensão no trabalho. Sentia que a minha vida estava um caos, sem ponta por onde se pegasse. Estava ainda com questões não resolvidas relativas a uma relação que durou dez anos e que acabou numa separação complicada e conflituosa... Perdi muito no aspecto material mas mais grave ainda quase que perdi o amor da minha filha, que não percebeu a minha posição.


Logo após a primeira consulta, senti a minha cabeça “mais leve”. Aprendi a praticar a respiração consciente de manhã e á noite, o que me permitiu relaxar, centrar-me mais em mim própria e no momento presente em vez de me concentrar nos problemas, nos acontecimentos passados, sofrer por antecipação… Também assisti a actividades em grupo, onde partilha e o companheirismo foram excelentes.

Hoje, já deixei os anti-depressivos, só tomo umas “plantinhas”. Já recuperei alguma paz, mais concentração, mais auto-estima. A minha relação com a minha filha também tem melhorado. Embora ainda tenha muito trabalho pela frente, acredito que estou no caminho certo. Próximo passo, decidi seguir o curso “terapeuta da alma” para curar-me e ajudar outros a curarem-se, velho sonho que tinha deixado para trás.

Joaquim, não tenho palavras para te agradecer, por me teres estendido a mão, por acreditares em mim, por partilhares a tua sabedoria. Obrigada por me teres aberto a porta do “C.E.U” onde me sinto em casa. Desejo-te muita luz, muita paz, muito amor.

Um grande abraço no coração.

J. F.

O que vivemos e aprendemos



Nasci numa família de tristezas, de amarguras e, porque não dizê-lo, de alguns rancores. Mas, acima de tudo, numa família de silêncios. O diálogo era contido, como se uma nuvem pairasse sobre todos nós. Antigas zangas do passado, nunca resolvidas, viviam connosco, e não permitiam uma união bonita, alegre, saudável - os meus avós tinham-se separado muito cedo, quase no início do casamento dos meus pais. Separação violenta e, há 60 anos mais do que hoje, uma vergonha para a família. Uma nuvem negra que sempre pairou sobre as nossas cabeças.

Lembro-me de desejar muito que todos, principalmente os meus pais, se amassem. Se tocassem. Se desejassem. Na altura não sabia bem o que sentia. Mais tarde, agora, sei que o que eu queria, para mim e para todos nós, era que se gostassem e que o mostrassem.

O sexo era tabu. Era feio. Era mau. Não se dizia, não se falava. Penso que era assim em todos os lares da época, o que muito marcou as relações de gerações e gerações de adultos, no que respeita à manifestação de afectos e desejos. A acrescentar a tudo isto, sou educada principalmente por duas mulheres – mãe e avó – que me protegem em excesso, afastando-me de qualquer possível dor e sofrimento. Fizeram o melhor que puderam e souberam. Deram-me todo o conforto e todo o amor. Mais era impossível. Tenho as melhores lembranças da minha infância. Da adolescência, como também era prática na altura em relação às raparigas, senti muito a revolta por não ter mais liberdade.

E neste cenário quem sou eu?
Primeiro uma criança fechada, medrosa. Depois uma adolescente conflituosa, com pouca capacidade de se relacionar com os outros e com a cabeça cheia de parvas fantasias românticas. Por fim uma mulher com uma profissão estável, socialmente independente e segura, e com um quadro de relações que alternava entre maravilhosas paixões e rupturas desastrosas. Numa palavra, um ser humano a funcionar muito bem intelectualmente mas afectivamente bastante imaturo. Sempre extraordinariamente bem sucedida, primeiro no percurso académico, depois no profissional, mas com um quadro de relações instável e deixando memórias cada vez mais desagradáveis.

Neste enquadramento aconteceu o pior (Ou terá sido o melhor?!). Envolvo-me com uma mulher e tento construir uma vida em comum. Porque era uma relação diferente, nada ortodoxa e desafiadora do status quo, ia certamente dar certo. Pensava eu, em mais um delírio romântico! Na realidade, o resultado foi desastroso e materializou-se numa relação doentia, obsessiva e pior que todas as anteriores. Onde se prova que o diferente não é, necessariamente, melhor do que o igual. O que importa são as pessoas e não o cenário. Eu procurava companhia, apoio, carinho, uma presença que preenchesse um vazio. Ela era uma pessoa fechada, com um enorme bloqueio emocional, incapaz de gestos de carinho sentidos, apenas com perfeitas técnicas de sedução que usava com mestria, mas sem emoção. Ambas estávamos erradas.

Quando tudo chegou ao fim, de forma muito desastrosa para mim, percebi que tinha que parar, que tinha que olhar para mim, que tinha que alterar algo no meu percurso. Mas o quê, perguntava-me?

Nada disto é novo. Muitos viveram este sentir antes de mim. Muitos o vivem neste momento. E muitos outros o viverão em futuros a construir. Em todo o tipo de situações e de relações. A diferença, a grande diferença, é que esta realidade era agora a minha. Era a minha vida. Ou melhor, a vida que eu não tinha pedido, com que eu não tinha sonhado, mas que estava a viver. Em meia dúzia de semanas, tudo era diferente – uma nova casa, um novo quotidiano, novos aromas, novos sons. E a memória de ter sido tratada de uma forma nada honesta. Pior que tudo, perceber que se fui assim tratada, foi porque permiti que tal acontecesse, pois somos nós os únicos responsáveis pela nossa vida.

E é neste momento tão vazio de sentidos que uma grande amiga me indicou o Joaquim Caeiro como alguém com um dom, com uma forma especial de ver o Outro e de o ajudar. Pois! Quando Deus fecha uma porta, abre logo uma janela. Dizem… E dizem bem. A mim não me abriu uma janela…. Escancarou-me, suavemente, uma varanda de Luz e um caminho de reencontro. E eu fui. Fui com a certa certeza que, sozinha, não conseguiria erguer-me com a força que, em mim, tinha sido devastada. Devastação provocada não por mais esta ruptura, mas por todo um percurso que estava, na sua essência, completamente errado.

O Joaquim ouviu a minha tristeza revoltada e compreendeu. Fez-me saber que tudo isto faz parte de um percurso que é meu e que, como tal, tenho que aceitar e viver plenamente. Ensinou-me que viver é aprender sem parar. Aprender, acima de tudo, a elevarmo-nos acima de nós próprios. Aprender a chegar até a essa Luz especial que nos indica o caminho certo. Aprender a agradecer tudo, até o que de menos bom nos acontece.

Aprender a olhar à nossa volta e a ver. A ver mesmo. Com olhos de bondade, de carinho, de ternura. Aprender a não magoar, a respeitar, a aceitar o outro tal como ele é. E tudo isto o Joaquim fez sem críticas negativas, sem olhares reprovadores. Fê-lo, acima de tudo, com uma paciente humanidade e humildade.

Aprendi a respirar, uma coisa tão simples e que todos fazemos tão mal. Respirar de acordo com o meu corpo, deixando-me invadir pela consciência desse mesmo corpo e construindo serenidade. Aprendi a meditar, todos os dias, pois se, quando o corpo está doente, o medicamos regularmente, porque não ajudamos da mesma forma a nossa alma doente a curar os seus males? Aprendi a dirigir as minhas forças no sentido do real, do possível, e a construir os sonhos, do mais pequenino ao maior, com ousadia e na medida certa. Um de cada vez.

E tudo isto fez de mim uma pessoa diferente. E em apenas dois anos, o que foi fantástico. Sou alguém que compreendeu que a força que vive em todos nós deve ser alimentada e ensinada a percorrer o caminho certo.

Neste momento, e após este excelente trabalho com o Joaquim, há uma lista enorme que posso fazer em meu favor:
- a ansiedade baixou muitíssimo
- deixei de ter os medos que tinha
- perdoei tudo o que aconteceu
- perdoei a mim própria tudo o que me fiz
- consegui reencontrar a relação perdida com o meu pai e com a minha mãe
- encontrei serenidade na minha vida
- reconstruí os meus espaços afectivos sem medo
- estou atenta ao momento, e controlo-o

Obrigada a mim, que fui uma excelente aprendiz.
Obrigada ao Joaquim, que foi um mestre brilhante e que me ensinou a conhecer o mestre que havia (há) em mim e em todos nós.

M. S. – Lisboa

sexta-feira, 10 de junho de 2011


Finalmente cheguei a este Bendito curso.... não tenho palavras para descrever o que senti...foi mágico,transmutador...algo profundo que nos leva ao encontro de nós mesmos...e nos dá Paz...FANTÁSTICA,a energia que senti entre os seres ali presentes...GRATA a todos pelo momento...!BEM HAJAS, JOAQUIM CAEIRO,pelo SER magnifico que ÉS...e que nos presenteias com a tua forma lindíssima de estar e ensinar...Hoje graças a ti dei o primeiro passo ao encontro do meu eu....nesta caminhada em que, EU SOU APRENDIZ DE MIM MESMA...NAMASTÊ....♥


Lurdes Grilo
9 de Junho de 2011
Sintra

sábado, 19 de fevereiro de 2011


'Estou a adorar o curso Eu Sou Aprendiz de Mim Mesmo e quando olho para o Mestre vejo uma luz branca que o envolve. À medida que o tempo passa vou subindo mais um patamar - Quim adoro-te - para mim és como um anjo. Naquela sala sinto muito amor e carinho.
Obrigada, nunca vou desistir.!'

Ana (Quinta da Calma)

domingo, 13 de fevereiro de 2011

A vida é uma verdadeira escola que nos permite evoluir enquanto seres espirituais, acredito que a felicidade que tanto buscamos passe exactamente por aí, descobrirmos quem somos e ao que viemos e respeitarmo-nos enquanto essência, amarmo-nos e aceitarmos os outros exactamente como eles são, trabalhar o desapego feliz daqueles que amamos, e libertarmo-nos dos medos. Tomar consciencia das nossas capacidades e da nossa responsabilidade em ser feliz, procurarmos diariamente alimentar o nosso espirito a nossa alma, assim como alimentamos o nosso corpo,e assim descobrimos o ser magnifico que somos, o quanto somos completos e cheios de luz. Foi exactamente sobre isso que tomei consciencia ao frequentar o curso CEU,através de momentos de partilha, de amor incondicional, de entrega e relaxamento conheci um pouco mais de mim e dos outros.
Obrigada a mim, obrigada ao meu mestre (Quim) e a todos os mestres presentes nas aulas. Um bem-haja a todos :).

Feliz 2011
Namasté

Xana - Algarve

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Três anos depois...

Três anos depois e poucos meses passaram, estava eu insatisfeita procurando algo que me fizesse sentir viva, algo que me ajudasse a entender - o que estou a fazer nesta vida!
Na 1ª consulta, senti segurança, apoio, confiança, senti alguém que acreditava em mim - alguém que saboa que eu era capaz!
Muitas consultas, partilhas, palestras, e seminários se seguiram. Iniciei um processo de mudança no assumir responsabilidade nos meus actos e escolhas.
Hoje, utilizo cada ferramenta como a sementinha que diáriamente tem de ser alimentada, diáriamente a rego com com a prática da respiração consciente. Só assim tenho aprendido a ser humilde, a trabalhar o meu ego, a ter tolerância e compaixão, com todos os que me rodeiam.
A ti, meu querido Joaquim, e a todos que estiveram e estão comigo, estou grata porque me ajudaram a ser uma pessoa consciente, responsável, verdadeira e feliz!

A todos vós, com Amor
Ana Matos